Quando resolvi contar pra minha mãe que iria ao Sudeste Asiático, ela não deu a mínima para a Tailândia, Camboja ou Malásia. O alvo foi o Vietnã. Ignorou as loucuras obscuras que os filmes contam de Bangkok; nem fazia ideia de que o povo cambojano encarou uma dura e mortal guerra civil até o começo dos anos 90 e que o país ainda tem diversas regiões com minas terrestres ativas. A bola da vez era mesmo o Vietnã.
"Banh xeo" de Hue
Quando resolvi contar pra minha mãe que iria ao Sudeste Asiático, ela não deu a mínima para a Tailândia, Camboja ou Malásia. O alvo foi o Vietnã. Ignorou as loucuras obscuras que os filmes contam de Bangkok; nem fazia ideia de que o povo cambojano encarou uma dura e mortal guerra civil até o começo dos anos 90 e que o país ainda tem diversas regiões com minas terrestres ativas. A bola da vez era mesmo o Vietnã.
Durante os meses de preparação para a viagem, o pânico da minha mãe dizia respeito a só esse país. Eu tinha argumentos pra todos os discursos dela, mas a preocupação parecia não ter fim. Durante a viagem, ela chegou a fazer “torcida organizada de uma pessoa só” para que minha maratona acabasse logo. Medo e precaução de mãe? Com certeza! Fundamentada? Claro que não era! Após passar mais de uma semana no país, deixo aqui alguns argumentos que usei antes de ir – e atualizados e vivenciados após a viagem – para você dizer pra sua família no dia em que resolver falar: “Mãe, vou pro Vietnã”:
O Vietnã é um país que tem crescido muito. O PIB aumentou 5% em 2012 (nosso país cresceu 0,9%) e os reflexos estão na chegada de novas indústrias e multinacionais que os vietnamitas fazem questão de mostrar durante os passeios turísticos. É um país em desenvolvimento…
Achei os vietnamitas extremamente amigáveis. Eles adoram estrangeiros e estão sempre dispostos a ajudar. Não demora muito pra um garçom, por exemplo, ir à sua mesa e fazer uma maratona de perguntas sobre sua vida. O mesmo acontece com alunos locais, que pegam o primeiro caderninho que veem e viram entrevistadores. Eles querem conhecer os turistas. Já a culinária foi a mais “comum” que encontrei no Sudeste Asiático. Além das deliciosas frutas, o forte ali é o macarrão, seja na sopa, frito ou ao estilo italiano. Só a carne de vaca é que fez falta, não é tão comum um “bifão” como no Brasil. Mas os incríveis frutos do mar ou peixes de água doce cumprem bem esse papel e fazem a fama da cozinha vietnamita, considerada uma das melhores do mundo.
História, cultura, diversão, gastronomia, esportes radicais, praias e belezas naturais são algumas coisas que podem ser encontrados em metrópoles vibrantes como Hanói e Ho Chi Minh (a antiga Saigão), em lugares incríveis como Baía de Halong (eleita uma das 7 maravilhas da natureza), nas praias badaladas de Nha Trang e Mui Ne, nos paraísos históricos como as cidades de Hoi An ou Hue. Esses são apenas alguns exemplos de por que o Vietnã vale tanto a pena, viu, mãe?
Fonte: essemundoenosso.com.br
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